Passeio Noturno.
Começou normal, como deve começar e no fim já, quando eu achava que ia ser mais um que pode ser lembrado como o anterior e assim em diante, entrei na net e encontrei Voi Reivax, um cara que um dia, pra lá das 3 da madrugada em algum lugar da cidade (pra ser mais preciso, em algum bar no centro da cidade) teve a pachorra de enfrentar um daqueles donos de bar do centro, aquele tipo de cara que deve ter visto mais putaria nessa noite que você possa imaginar e nasceu pronto pra fuder com qualquer um que tentar ou pelo menos pareça estar, sacaneando com ele.
Foi, foi tudo mais ou menos por causa de umas múscias, umas bem longas e bem conhecidas de um cantor barbudo e delicado.
Não sei bem, eu não estava lá, mas foi algo como a máquina so tocou duas músicas e faltou uma pra tocar e cada uma custava uns dois, ou um real, não sei bem, mas sei que o Voi pegou as fichas queria ouvi as músicas e foi lá no balcão, prestar, digamos, uma leve queixa por causa dos serviços do bar.
Não é preciso citar que bastante bebida já fazia parte dele agora, e disse pro cara do bar:
- Ei!, só tocou uma música.
- hein? - respondeu o velho
- Só tocou uma MÚSICA!. - repetiu, mas com um pouco mais de ênfase
- Hein? - continuou o velho, na sua semi-letargia forçada.
Voi Reivax se afastou um pouco, e disse com mais jeito "não vou pagar não" e iniciou um movimento de distanciamento do balcão que foi interropido quando ele olhou para o velho; ele havia inclidado o corpo um pouco pra trás, e com olhos meio cerrados disse "vai pagar sim" e continuou: "vai pagar sim, porque tem cara mais valente que você aqui que paga !" e ficou assim por um segundo, com o corpo inclinado pra trás, um pano encardido no ombro e quase não conseguindo fitar alguém com aqueles olhos semi cerrados.
Foi o tempo que Voi precisou para um meio-pensar e responder "vou pagar só metade", o que foi, de certa maneira, bem recebido pelos ouvidos do velho evitou algum futuro desentendimento com o dono do bar.
Pois é, convido ele para a velha apreciação de mafú que transita com certa frequência na minha vida e que é recebida boas vindas e saímos, perambulando pelas ruas que testemunharam as minhas primeiras alterações com raízes em vapores apreciado por muitos e quando percebi, estava sentado, numa praça que há anos ia, sentado, conversando sobre coisas, e mais coisas e deixando a conversa fluir até que deu vontade de fumar um cigarro e como meus fósforos tinham acabdo, sai pra acender.
Havia três barraquinhas proximas e fui à primeira.
Chego lá e digo as clássicas senhas sociais, como boa noite, e pergunto se ele têm fósforos. Um cara com as mãos ensaboadas olha pra mim e levemente ao redor e diz que não têm , apesar de eu ter percebido que era so preguiça dele de procurar. Vou na segunda barraquinha, repito a senha, com o fazia o chefe dos ladrões, e perguntei a mesma coisa pela seguda vez na noite. Mas dessa vez acrescentei isqueiro à frase. A resposta foi a mesma. Então me dirigi a terceira barraquinha, já começando a me sentir um lobo em alguma espécie de fábula e pergunto de novo. Dessa vez saiu melhor, sabe como é, prática e ajuda.
Era um cara forte que me olhou com cara feia e jogou uma caixa com um palito pro meu lado. Enquanto me preparava psiologicamente para não perder aquele palito uma garota se aproxima e escuta uma voz forçadamente feminina dizer "ei mulher, vem cá", com uma forte nasalização, ou melhor, uma onda ae que a pessoa faz na faringe e sai fanho. Preferi não voltar o olhar pra verificar se esse om tinha saído do cara e sai fora.
Voltei para o banco e conversamos mais um pocuo, realidade, literatura, pessoas estúpidas, tirações de onda, e por ai foi, ainda rolou uma colméia em chamas e uma leve indução de realidade onde Voi me fez realmente acredtiar qua haviam vários maribondos voando acima da minha cabela prontos para me atacar.
Voltamos em direção ao carlito se fazendo valer de mais um pouco de mafú e fumamos alguns cigarros na última praça esperando a hora de ir embora.
Foi, foi tudo mais ou menos por causa de umas múscias, umas bem longas e bem conhecidas de um cantor barbudo e delicado.
Não sei bem, eu não estava lá, mas foi algo como a máquina so tocou duas músicas e faltou uma pra tocar e cada uma custava uns dois, ou um real, não sei bem, mas sei que o Voi pegou as fichas queria ouvi as músicas e foi lá no balcão, prestar, digamos, uma leve queixa por causa dos serviços do bar.
Não é preciso citar que bastante bebida já fazia parte dele agora, e disse pro cara do bar:
- Ei!, só tocou uma música.
- hein? - respondeu o velho
- Só tocou uma MÚSICA!. - repetiu, mas com um pouco mais de ênfase
- Hein? - continuou o velho, na sua semi-letargia forçada.
Voi Reivax se afastou um pouco, e disse com mais jeito "não vou pagar não" e iniciou um movimento de distanciamento do balcão que foi interropido quando ele olhou para o velho; ele havia inclidado o corpo um pouco pra trás, e com olhos meio cerrados disse "vai pagar sim" e continuou: "vai pagar sim, porque tem cara mais valente que você aqui que paga !" e ficou assim por um segundo, com o corpo inclinado pra trás, um pano encardido no ombro e quase não conseguindo fitar alguém com aqueles olhos semi cerrados.
Foi o tempo que Voi precisou para um meio-pensar e responder "vou pagar só metade", o que foi, de certa maneira, bem recebido pelos ouvidos do velho evitou algum futuro desentendimento com o dono do bar.
Pois é, convido ele para a velha apreciação de mafú que transita com certa frequência na minha vida e que é recebida boas vindas e saímos, perambulando pelas ruas que testemunharam as minhas primeiras alterações com raízes em vapores apreciado por muitos e quando percebi, estava sentado, numa praça que há anos ia, sentado, conversando sobre coisas, e mais coisas e deixando a conversa fluir até que deu vontade de fumar um cigarro e como meus fósforos tinham acabdo, sai pra acender.
Havia três barraquinhas proximas e fui à primeira.
Chego lá e digo as clássicas senhas sociais, como boa noite, e pergunto se ele têm fósforos. Um cara com as mãos ensaboadas olha pra mim e levemente ao redor e diz que não têm , apesar de eu ter percebido que era so preguiça dele de procurar. Vou na segunda barraquinha, repito a senha, com o fazia o chefe dos ladrões, e perguntei a mesma coisa pela seguda vez na noite. Mas dessa vez acrescentei isqueiro à frase. A resposta foi a mesma. Então me dirigi a terceira barraquinha, já começando a me sentir um lobo em alguma espécie de fábula e pergunto de novo. Dessa vez saiu melhor, sabe como é, prática e ajuda.
Era um cara forte que me olhou com cara feia e jogou uma caixa com um palito pro meu lado. Enquanto me preparava psiologicamente para não perder aquele palito uma garota se aproxima e escuta uma voz forçadamente feminina dizer "ei mulher, vem cá", com uma forte nasalização, ou melhor, uma onda ae que a pessoa faz na faringe e sai fanho. Preferi não voltar o olhar pra verificar se esse om tinha saído do cara e sai fora.
Voltei para o banco e conversamos mais um pocuo, realidade, literatura, pessoas estúpidas, tirações de onda, e por ai foi, ainda rolou uma colméia em chamas e uma leve indução de realidade onde Voi me fez realmente acredtiar qua haviam vários maribondos voando acima da minha cabela prontos para me atacar.
Voltamos em direção ao carlito se fazendo valer de mais um pouco de mafú e fumamos alguns cigarros na última praça esperando a hora de ir embora.