Empata-Foda. Vários.
Foi de repente; me vi num quarto à meia luz, um quarto estranho, um quadrado perfeito. Tinha a sensação de ja ter estado naquele quarto antes, não sei, não era um quarto real, talvez um quarto moldado com pedaços de vários quartos, vistos em outros sonho e quem sabe até na própria vida real.
Estava tudo meio escuro, uma penumbra que não me permitia ver tudo, me sentia com se tivesse acabado de chegar de uma festa, já altas horas da manhã, cansado, e meio sonolento; metade do quarto não dava pra ver, só conseguia ver a outra metade, a metade onde eu estava; onde estava a cama (que estava coberta por um lençol gde materia grosso, um tecido quadriculado, quadradinhos pequenos, vermelhos e uma cor azul escuro, eu acho, predominava) comigo em cima dela (da cama, por enquanto), junto com uma garota e uma porta a esquerda, com um espaço de mais ou menos um metro entre a cama e a porta.
E a garota? Era uma garota bonita, com belo rosto, lábios carnudos, pele macia cobrindo um corpo bem desenhado. Sem muita conversa, estamos nos beijando, sabe como é, ela não era nenhuma estranha pra mim e era como se aquilo fosse natural e começamos aquele jogo louco de corpos.
Já assim em seguida, estamos nus, estou entre as pernas delas, mas não dentro; estou brincando com seu corpo, sentindo seu cheiro, sua maciez, ouvindo sua respiração e vou descendo torso abaixo até que começo a diverti-lá com minha boca; ouço alguns gemidos contidos e olho para cima, ela me pergunta se tenho camisinha, na hora eu não sabia se realmente tinha ou não alguma camisinha, na verdade não deu tempo nem de pensar muito a respeito, pois no mesmo instante, ouvimos o barulho de uma porta abrindo.
Ela diz: "acho que é minha irmã", digo "que nada, não é ela não". Afinal o dia está quase nascendo e ninguém chegaria aquela hora na casa de alguém. Ela se levanta e vai até a porta e começa a conversar com alguém, penso "que merda", mas não tenho muito tempo de lamentar, pois quando olho de novo pra porta, vejo uma garota de vestido e lenço na cabeça entrar segurando uma garrafa de vinho abrindo alas para mais um monte de pessoas, entre elas, garotos e garotas.
Olho de novo pra ela, esperando alguma indicação para fazer algo,ou esperando que ela expulse todos aquels putos empata foda do local, mas ela parece não se importar, como parecia não se importar quando comecei a beijá-la. Continuo olhando para ela. Ela ainda esta nua, com um joelho na cama e um pé no chão, tipo se levantando da cama, de repente ela já esta vestida, sem fazer nenhum movimento, com um vestido vermelho meio frouxo, esses meio indianos que universitárias adoram.
Começo a procurar minha roupa e não acho; então estou eu lá, num quarto que não conheço, cheio de pessoas recém chegadas que estão super a vontade; e eu procurando minhas roupas, ansioso por achar pelo menos minha cueca.
Estava tudo meio escuro, uma penumbra que não me permitia ver tudo, me sentia com se tivesse acabado de chegar de uma festa, já altas horas da manhã, cansado, e meio sonolento; metade do quarto não dava pra ver, só conseguia ver a outra metade, a metade onde eu estava; onde estava a cama (que estava coberta por um lençol gde materia grosso, um tecido quadriculado, quadradinhos pequenos, vermelhos e uma cor azul escuro, eu acho, predominava) comigo em cima dela (da cama, por enquanto), junto com uma garota e uma porta a esquerda, com um espaço de mais ou menos um metro entre a cama e a porta.
E a garota? Era uma garota bonita, com belo rosto, lábios carnudos, pele macia cobrindo um corpo bem desenhado. Sem muita conversa, estamos nos beijando, sabe como é, ela não era nenhuma estranha pra mim e era como se aquilo fosse natural e começamos aquele jogo louco de corpos.
Já assim em seguida, estamos nus, estou entre as pernas delas, mas não dentro; estou brincando com seu corpo, sentindo seu cheiro, sua maciez, ouvindo sua respiração e vou descendo torso abaixo até que começo a diverti-lá com minha boca; ouço alguns gemidos contidos e olho para cima, ela me pergunta se tenho camisinha, na hora eu não sabia se realmente tinha ou não alguma camisinha, na verdade não deu tempo nem de pensar muito a respeito, pois no mesmo instante, ouvimos o barulho de uma porta abrindo.
Ela diz: "acho que é minha irmã", digo "que nada, não é ela não". Afinal o dia está quase nascendo e ninguém chegaria aquela hora na casa de alguém. Ela se levanta e vai até a porta e começa a conversar com alguém, penso "que merda", mas não tenho muito tempo de lamentar, pois quando olho de novo pra porta, vejo uma garota de vestido e lenço na cabeça entrar segurando uma garrafa de vinho abrindo alas para mais um monte de pessoas, entre elas, garotos e garotas.
Olho de novo pra ela, esperando alguma indicação para fazer algo,ou esperando que ela expulse todos aquels putos empata foda do local, mas ela parece não se importar, como parecia não se importar quando comecei a beijá-la. Continuo olhando para ela. Ela ainda esta nua, com um joelho na cama e um pé no chão, tipo se levantando da cama, de repente ela já esta vestida, sem fazer nenhum movimento, com um vestido vermelho meio frouxo, esses meio indianos que universitárias adoram.
Começo a procurar minha roupa e não acho; então estou eu lá, num quarto que não conheço, cheio de pessoas recém chegadas que estão super a vontade; e eu procurando minhas roupas, ansioso por achar pelo menos minha cueca.