Quem sabe só dessa vez?
Vou contar uma história pra vocês sobre um cara. Prometo: não é uma história boa, nem cheia de ação, ou palavras sujas e momentos estranhos ou surreais, nem muito menos fantasmagóricos - apesar do fato de estar tudo escuro ao meu redor neste exato momento e barulhos estranhos ficarem se pendurando no lobulo da minha orelha favorecem que tal assunto seja desenvolvido - a história é apenas sobre um cara.
E como toda as histórias sobre algum cara, sempre há uma garota. Eu sei, eu sei, agora eu acabei de abrir as portas para histórias comuns, o que todos gostam de elegantemente chamar de mesmice. É, bem, esse é um ponto complicado e não muito fácil de fugir, mas como todos sabem, isso não depende de mim. Ou talvez sim, sei lá, é melhor parar de andar por caminhos tortuosos e de muita encheção de linguiça. Então, o cara era como os outros cara, pelo menos ele achava que nada de diferente havia nele, constatação que com o tempo foi substituída pela certeza da presença de uma certo traço peculiar ao seu caráter, uma leve paranóia constante.
Sim, voltando pra onde eu tentava estar, ele era de certa forma paranóico pra caralho, meio louco. Todo conversa com ele tinha no mínino dois significados, ele nunca conseguia ver as coisas como as pessoas costumam entender. Sua mente pertubada sempre achava relação do que foi dito com outra coisa, que às vezes, não tinha nada a ver. Mas isso só com o tempo foi percebido, pra ser mais preciso apenas no fim da sua vida. Então saber disso não tem muita utilidade pra história e nem teve pra ele.
E ela, hmmm... como ela deveria ser? Na verdade não há muito o que dizer sobre ela, já que a historia é sobre o cara, então podemos dizer que ela era bonita, esperta e perversa. Isso, não peversa de má, mas sim de libertina. Trepar com ela era uma esperiência única. Não por causa do seu ritimado movimento de quadril, ou do seu belo corpo, mas sim pelas exêntricidades presentes naquele conjunto de movimento aparetemente desordenado de corpos nus chamado muitas vezes nesse texto de trepada.
Que o diga seu primeiro namorado. Certa vez, enquanto os dois aproveitavam o intervalo de descanso e preparação entre as trepadas, estava ela deitada de bruços, com o rosto apoiado na sua mão esquerda e olhando para o rapaz ao seu lado que apontava sua barriga pra cima e fuamava um cigarro como deveria ser. Sabe, esse namorado dela curtia fazer coisas enxamistas em certas horas. Então ela disse:
- Ô amor, vc deixaria eu fazer qualquer coisa com você? - e empinou levemente sua linda bundinha.
-Sim, sim - respondeu ele com os olhos fixos naquele quase impercepitível movimento que lhe deu maravilhosas idéais para o momento - mas vc também deixaria eu fazer qualquer coisa com (leia-se "em") você, Não é?
- Claro...se você quiser pode fazer primeiro... agora... depois eu faço... - e nesse meio tempo a voz dela já tinha mudado pra um tom de gemido que lembrava animais no cio.
Claro, como você ja percebeu, deve desconfiar do que acontece3u na sequência. Ele, ávido por essa esperada experiência, não perdeu tempo e alguns minutos depois a garota se recuperava da sua nova e levemente dolorosa experiência e ele deliciava-se com o seu pequeno desejo realizado.
Ela, então ciente que já podia fazer tudo que quisesse com ele, levantou -se, disse "volto já' e saiu doi quarto. Voltou alguns minutos depois, enrolada com uma toalha e trouxe consigo um leve cheiro de bosta que mal foi percebido no ar. Deitou-se do lado dele, de lado, e virou as costas pro garoto e tirou a toalha. O cheiro ficou mais forte e ele viu que ela havia cagado e esquecido de limpar a área. Ela ainda estava cagada, bem cagada mesmo, com merda até nas nádegas. É, assim mesmo com você imagina. O namorado, que ainda limpava discretamente com o lençol o resto de merda que ainda havia no seu pau, não entendeu nada.
Ela disse: "vem de novo, eu quero de novo!". Ele não entendendo nada, ficou sem ação e sentiu culpado pela sua falta de ação e espanto. Há algo sobre esse namoradao que eu não falei e era necessário para esse momento. Ele tinha, de certa forma, um forte senso de justiça e achava que não seria mais que justo se ele fizesse o que ela queria, afinal ela tinha deixado ele meter o pau do cu dela, o que achava que não deveria lá ser uma coisa muito agradável.
Sim, então ele pensou "que merda estranha, mas vamos lá" começou a balbuciar uns sons e fez uma forcinha e meteu um pouco. Achou até melhor do que antes, desa vez entrou fácil, fácil, estava mais lisinho.Pensou que realmente o único problema da merda é o cheiro. Ele ficou lá metendo, enquanto ela contorcia-se em espamos nervosos acompanhados de gritinhos estridentes que com certeza foram notados pelas pessoas ao redor. Depois, alucinada, ela ficou de pé na cama, com os pés realtivamente afastados, pegou o cacete de plástico lilás de 20cm que estava debaixo da cama e começou a bater com ele na cabeça do cara, mandando ele colar a boca na buceta dela e beber seu mijo.
É, eu sei, não é tãããão perverso assim como você imaginou antes, mas essa foi a primeira abertura desse seu lado, isso aos 16 anos. Só três anos mais tarde, na universidade e com contato com algumas drogas e com outras pessoas que o negócio ficou realmente bom. Seguia ainda a sua essência mas agora era formada por mais corpos, mais excrementos, mais apretechos e até mais animais. Enfim, ela sabia realmente se divertir.
Agora eu temho um problema, não sei bem o que dizer sobre o cara, acho que ele não é muito mais importante nessa altura da história, mas com uma tentativa talvez encaixe. É, isso mesmo, eles se conheceram numa festa. E também foram para a parte de trás da casa. Estavam meio embriagados e ele achou que ela o estava levando para algum tipo de armadilha, o famoso "cheiro do queijo" (e de de certa forma estava maesmo) quando na verdade, ela estava apenas levando ele pra fazer alguma sacanagem. É, ele também pensou nessa hipótese mais não deu muito crédito pra ela.
Fim dessa parte. Não sei se chamo de "1" porque não sei se vou continuar.