A Ninfeta Virual (Parte Final)
Ela nem de longe era o que ele esperava. Sonhou com uma linda garotinha fedendo a leite e encontrou algo que não conseguia descrever, apenas olhava pra ela e imaginava nomes que terminassem em "óide" sabe, ou em coisas viscosas e nojentas. Não sentiu o mínimo tesão florescer em seu ser, nada, nem mesmo quando vasculhou com seus olhos o corpo dela atenciosamente pra ver se identificava algo que lhe fizesse mudar de idéia. Não funcoinou. Não conseguia imaginar-se tendo qualquer contato físico mais íntimo com ela. Magra, desengonçada, um rosto completamente assimétrico, braços e pernas desproporcionais... e uma bela voz fina e esganiçada. Aquela maravilhosa impressão de que aquela voz era de uma ninfetinha era cortesia das da sua imaginaão ou efeito das linhas telefônicas da cidade.
Ela aproximou a boca do seu ouvido e disse: "Quero que você me foda" mas na sua cabeça não sentiu efeito algum, sentiu um asco comparável à um pedido de caráter bestial, como se alguém lhe pedisse pra meter num cachorro e gozar dentro. E sem camisinha. Ela continou falando, e ele tentando não olhar para o rosto dela, simplesmente não queria estragar a sua fantasia. Ainda tentou uma última olhadinha, sei lá, quem sabe olhando bem para o quadril e com uma boa imaginação, ainda rolasse uma foda rápida no estaciomento.
Mas não. Nada feito. Esperou alguns minuto, ouviu ela falar um pouco sobre algo que ele não deu a mínima, esperou o momento certo e disse que precisava ir ao banheiro. Foi embora. Chegou em casa e chorou enquanto batia a última punheta para sua ninfeta virtual.