Espetada.
Então estávamos lá, eu, Montana e Ela, esperando o ônibuis vir. Não havia planejado nenhum encontro, so estava passando os números do meu cel quando vi o dela e resolvi ligar. Acabei chegando naquela bar já no fim de noite; so restava esperar o ônibus dela vir e lá estávamos nós. Apesar de eu querer a presença dela ali e no que viria pela frente, não insisti. De repente o telefone toca. O dela. Finjo não ouvir a conversa que era travada, mas já vi e dei muito queixo paia pra não me ligar de um esquema quando vejo ou escuto um, so pelo tom de voz... Então ela diz que a gente pode ir, ela vai esperar uma carona. E de alguma forma, aquilo me espetou direitinho.
Não temos nada, além de um carinho mútuo e assim como prezo minha liberdade, prezo a dela, mas aquilo me incomodou, sim, incomodou, o velho ego se sentindo desprezado, trocado, do mesmo jeito que fiz com ela. Não preciso saber do que ela faz, assim com ela não precisa saber dos meus lances. Não quero saber, só queria ela ali, naquela hora que senti a atração que sempre sinto quando vejo aquele sorriso e sentir aquilo de novo. Não nos falávamos a dias, mas assim estava sendo e quando nos encontrávamos era sempre perfeito, sim, ótimo e agora mesmo com essa sensação incômoda me pergunto porque nosso lance não conseguiu ser constante.
Começo a entender... você machuca alguém, daí alguém te machuca e logo na sequência, você machuca outra pessoa e por ai vai a brincadeira...
Não temos nada, além de um carinho mútuo e assim como prezo minha liberdade, prezo a dela, mas aquilo me incomodou, sim, incomodou, o velho ego se sentindo desprezado, trocado, do mesmo jeito que fiz com ela. Não preciso saber do que ela faz, assim com ela não precisa saber dos meus lances. Não quero saber, só queria ela ali, naquela hora que senti a atração que sempre sinto quando vejo aquele sorriso e sentir aquilo de novo. Não nos falávamos a dias, mas assim estava sendo e quando nos encontrávamos era sempre perfeito, sim, ótimo e agora mesmo com essa sensação incômoda me pergunto porque nosso lance não conseguiu ser constante.
Começo a entender... você machuca alguém, daí alguém te machuca e logo na sequência, você machuca outra pessoa e por ai vai a brincadeira...