Festas e blá, blá, blá.
É, foi uma loucura e tudo começou com apenas um simples vontade de sair e beber bebidinhas baratas pra deixar o espírito alegre o suficiente pra começar a fazer putaria e de repente me vejo na rua Bolívia, nome irônico quando penso na relação entre entre a rua e o que fazíamos lá; e rodando pelas ruas fazendo o símbolo do infinito enquanto esperávamos o FatBoy voltar com um dos freaks mais antigos da parquelândia. Eles tinham ido num um lugar que não sei bem onde era, mas que era no fim de uma rua um tanto quanto estranha.
Saímos de lá e voltamos ao plano inicial: sentados em uma mesa com algumas bebidinhas sendo trazidas e outras deixadas lá mesmo em cima da mesa e ficamos passeando, percorrendo longos caminhos que nos levavam para uma pressa induzidas e pensamentos calmos e relaxados percorriam minha mente na volta. Ficamos um tempo nessa brincadeira e ficamos sabendo que estava rolando um festa na csa de um amigo e resolvemos ir pra lá, uma vez que após meia noite não poderíamos encontrar bebida em lugar algum, então ligamos para o Dandré pra saber examente onde estava acontecendo e aquilo e saimos pelas ruas procurando por um nome e um numero, numa rede de caminhos, uns escuros, outros esquisitos, outros com alguns carros, outros com carros demais e paramos e fizemos o que deveria ser feito e de repente toda a minhe bebedeira desceu pelo ralo e fiqui mais sóbrio do que nunca estive, e lembrava muito bem de estar cambaleante no caminho do banheiro alguns minutos atrás.
Chegamos na tal festa e vejo caras conhecidase inclusive um garçon de um desses bares de fortaleza que sempre expulsa a gente das mesas, fato esse que foi bem posto em pauta pela minha garota quando conversava com ele. Acho que ele até morava lá e isso é engraçado de lembrar, já que cheguei lá meio louco e comecei a falar alto e coisas do tipo e ele pediu pra eu falar mais baixo e não dei a mínima atenção "esse maldito fresco" pensei, e dirigia a palavra apenas ao cara que eu pensava ser o único dono da casa ignorando todo e qualquer pedido que o fresco me fazia por silêncio.
Depois percebi o que realmente acontecia e meio que me aquetei e contriubui com o mafú o Dandré preparava. Foi uma festa meio estranha, acho que ela já tava no final quando a gente chegaou mas não é isso que faz ela estranha, tinha lá um monte de carinhas que eu nem sei porque não gostava, so tinha nojo mesmo sabe? aquele tipo de pessoa que mais fede que cheira e você prefere evitar contato e esse galerinha tava lá e tentei ser sociável e deixei levar.
Os caras até que tem um bom potencial pra se tornarem filhos da puta de primeira, possuem um humor de um tom interessante, mas como sempre, o teor é sempre meio complicado de pôr valor e sei que até agora não sei se eles estavam curtindo com a gente ou tirando onda com a nossa cara e sabe quando você esta num estado tão louco que não se importa mais e vai tirando onda só por garantia?
Pois é e, foi nessa, ri um pouco e não me passei como achava que iria me passar, quer dizer só um pouco quando inventei de comer uma farofa de calabresa que colocaram ao meu lado e quase morri sufocado com aquilo e o jeito era cuspir toda aquela farofa pra fora, coisa que fiz sem me importar nem um pouco com as pessoas ao redor e acabei pertubando um pouco o Dandré, mas tudo bem, às vezes ele merece isso. E quem se "passou" na verdade foi minha garota.
A primeria lembrança que tenho dela naquele apartamento foi vê-la deitada no corredor toda torta com os braços por cima dos olhos e os cabelos cobrindo toda a cena, numa tentativa de fazer o mundo parar de rodar (coisa que só fiquei sabendo mais tarde na noaite). Na segunda vez que voltei lá ela já estava sentada e conversando com o Satanás e parecia bem normal se não fosse pela aquela voz, meio falhada ou dando ênfase em alguma sílaba sabe, aquela velha e familar peculiaridade que as vozes bêbadas possuem.
Tudo bem, dei outra volta e tentei beber um pouco mas não estava entrando nada, principalmente caipirinha e me diverti um pouco com vários cigarrinhos. Nesse quesito a festa foi bem interessante, meus cigarros tinham me deixado já há muito tempo mas ainda sim eles não saiam do meu mundo. Era só dar um quatros passos pelo meio das pessoas e achar um carteira de cigarro pelo chão. Você pega um, acende e joga ele de volta em qualquer lugar.
A primeria lembrança que tenho dela naquele apartamento foi vê-la deitada no corredor toda torta com os braços por cima dos olhos e os cabelos cobrindo toda a cena, numa tentativa de fazer o mundo parar de rodar (coisa que só fiquei sabendo mais tarde na noaite). Na segunda vez que voltei lá ela já estava sentada e conversando com o Satanás e parecia bem normal se não fosse pela aquela voz, meio falhada ou dando ênfase em alguma sílaba sabe, aquela velha e familar peculiaridade que as vozes bêbadas possuem.
Tudo bem, dei outra volta e tentei beber um pouco mas não estava entrando nada, principalmente caipirinha e me diverti um pouco com vários cigarrinhos. Nesse quesito a festa foi bem interessante, meus cigarros tinham me deixado já há muito tempo mas ainda sim eles não saiam do meu mundo. Era só dar um quatros passos pelo meio das pessoas e achar um carteira de cigarro pelo chão. Você pega um, acende e joga ele de volta em qualquer lugar.
Depois de fumar uns três cigarros nesses termos, achei melhor guardar a carteira no meu bolso porque começa a notar que dali à pouco não seria tão fácil assim conseguir um cigarro mas nem foi tão útil assim pois logo depois fiquei de saco cheio daqueles cigarros e de tudo e bateu o I wanna go home que foi correspondido quando a Mrs. GoodMusics perguntou se nós queríamos um carona pra casa e sim, fui lá porque já estava na hora. Em qualquer festa, não importa onde ou com quem, se você tem que ajudar alguma pessoa próxima no momento íntimo como a vômitada no banheiro para que ela não se mele ( mais precisamente os cabelos) é hora de ir para casa.