Seis vezes quinze é a base do quero dizer aqui.
Eis que estou ouvindo James Brown e curtindo uma suposta ressaca que não rolou devido a prática do karate boliviando e tomando as velhas cervejinhas e começo a achar qeu não devo me preocupar tanto com as coisas apenas deixar ir e ir e ir só pra ver onde vai dar sem realmente me deixar preocupar com as coisas boas/ruins que podem vir a acontecer e/ou acontecem e não importa, cara não importa mesmo, o que acontece não importa, porque depois essas coisas viram apenas mais algumas malditas lembranças pra fazer volume na sua cabeça e então não adianta se preocupar com todas essas coisas que você acha que acontece ou acha que percebe (e essa é a pior parte) ao seu redor, principalmente em noites loucas onde você não sabe diteto o que está acontecendo ao seu redor, principalmente se essas noites sem sanidade aparente tomam lugar em puteiros com banheiros loucos de luzes vermelhas, onde números dos locais se ligam a disposição espacial de corpos, onde as portas são chutadas e empurradas para dar lugar a coisas que só quem estava lá pode entender/sentir e ver com tudo funciona de uma maneira que não dá pra explicar/controlar/suportar ou quem sabe qualquer outra coisa qeu você veja e esteja além do que posso perceber.
É meu rapaz, as coisas só tendem a ficar cada vez mais longe e indo e indo e indo e continuo indo junto só pra ver onde vai dar.