Edgar Borges e o Dildo Prateado - parte 2.
Toquei o carro em direção ao Ultra-senior Resort com a esperança de pegá-los pelo menos na saída. Não era bem do que eu precisava. Já tinha fotos de sobra dos dois em entradas/saídas de motéis o suficiente para abrir um catálogo publicitário do ramo. Já tinha mostrado todas pro velho, que disse que so se contentaria com fotos deles trepando. E nus. Eu disse que os flagrei certa vez em um beco, em plena luz do dia? Pois é, o velho não gostou, disse que tinha muita roupa e queria que todas a vissem completamente nua. Perguntei a razão desse detalhe e, relutante, ele me explicou. Disse que ela nunca o havia deixado vê-la nua. Ela se dizia por demais tímida e que gostava demais dele e por isso, tinha medo que ele descobrisse na sua nudez a razão que o levaria a deixá-la.Por incrível que pareça, isso foi engolido pelo velho e ele nunca viu ela realmente peladona.
Bem, continuei dirigindo até o hotel. Dei a volta, e vi o carro dele nos fundos. Parei dois quarteirões adiante e voltei rapidamente. Fui até a recepçao e pedi um quarto. Recebi a chave das mãos de um garoto desconfiado e acostumado a deixar escapar sorrizinhos maliciosos para clientes loiras de quadris avantajados e que me perguntou diversas vezes porque eu queria um quarto se estava sozinho. Acabei dizendo a ele que carregava minha companhia na maleta e que com ajuda de uma bomba de encher, ela ficaria pronta pra mim. Ele sorriu. Não entendi bem aquele sorriso, mas senti o estranho cheiro de borracha úmida que preecnhia o ar e que brotava de debaixo do balcão.
Subi o lance de escadas que se dividia em dois e escolhi o lado direito como início da procura. Era um daqueles prédios velhos que possuem uma escadaria que começava no saguão principal e que se dividia para as duas alas do prédio. Conhecia bem aquele local, era apenas um longo corredor que a principio se dividia em dois no inicio da escada, faziam uma leve curva e se encontravam no ponto oposto ao início da escada. Como um círculo. No corredor ficavam os quartos e não seria dificil achar eles. Aquela garota gritava como um porco sendo açoitado quando estava se divertindo com ele. Não sei bem qual era a deles, só sei que o negócio parecia ser quente.
Continuei a procura pensando no cheque que receberia no fim disso tudo, novos cinzeiros e novas garrafas vazias dentro de alguns dias, um pouco de karatê boliviano so pra relembrar e pronto; duas, quem sabe três semanas numa boa e de repente vejo o brilho que saía pela fresta de uma das portas. Acho que doce algum me faria ver um brilho tão intenso. Então vieram os gritos. Eram gemidos que realmente não pareciam humanos e realmente chegavam aa assustar. Era um tom animalesco, com pinceladas guturais aqui e ali. Imaginei o que se passava lá dentro e não tive dúvida, eram eles.
Preparei a velha máquina e tomei posição para uma entrada de efeito com direto a chute na porta e tudo mais, mesmo duvidando que tivesse força pra botar aquilo abaixo. Dois passos para trás, um impulso e um belo chute com a sola do pé. Cai de costas no chão. Porra, aquilo era pesado. Quando me tentava me levantar, aporta voou em minha direção, quase me me dando uma boa cacetada; em seguida o brilho tomou conta do corredor. Não conseguia ver nada.
Bem, continuei dirigindo até o hotel. Dei a volta, e vi o carro dele nos fundos. Parei dois quarteirões adiante e voltei rapidamente. Fui até a recepçao e pedi um quarto. Recebi a chave das mãos de um garoto desconfiado e acostumado a deixar escapar sorrizinhos maliciosos para clientes loiras de quadris avantajados e que me perguntou diversas vezes porque eu queria um quarto se estava sozinho. Acabei dizendo a ele que carregava minha companhia na maleta e que com ajuda de uma bomba de encher, ela ficaria pronta pra mim. Ele sorriu. Não entendi bem aquele sorriso, mas senti o estranho cheiro de borracha úmida que preecnhia o ar e que brotava de debaixo do balcão.
Subi o lance de escadas que se dividia em dois e escolhi o lado direito como início da procura. Era um daqueles prédios velhos que possuem uma escadaria que começava no saguão principal e que se dividia para as duas alas do prédio. Conhecia bem aquele local, era apenas um longo corredor que a principio se dividia em dois no inicio da escada, faziam uma leve curva e se encontravam no ponto oposto ao início da escada. Como um círculo. No corredor ficavam os quartos e não seria dificil achar eles. Aquela garota gritava como um porco sendo açoitado quando estava se divertindo com ele. Não sei bem qual era a deles, só sei que o negócio parecia ser quente.
Continuei a procura pensando no cheque que receberia no fim disso tudo, novos cinzeiros e novas garrafas vazias dentro de alguns dias, um pouco de karatê boliviano so pra relembrar e pronto; duas, quem sabe três semanas numa boa e de repente vejo o brilho que saía pela fresta de uma das portas. Acho que doce algum me faria ver um brilho tão intenso. Então vieram os gritos. Eram gemidos que realmente não pareciam humanos e realmente chegavam aa assustar. Era um tom animalesco, com pinceladas guturais aqui e ali. Imaginei o que se passava lá dentro e não tive dúvida, eram eles.
Preparei a velha máquina e tomei posição para uma entrada de efeito com direto a chute na porta e tudo mais, mesmo duvidando que tivesse força pra botar aquilo abaixo. Dois passos para trás, um impulso e um belo chute com a sola do pé. Cai de costas no chão. Porra, aquilo era pesado. Quando me tentava me levantar, aporta voou em minha direção, quase me me dando uma boa cacetada; em seguida o brilho tomou conta do corredor. Não conseguia ver nada.
Fim da parte 2.