quinta-feira, novembro 10, 2005

De volta ao Barco

É, sim, sim, tento voltar a fazer com isso aqui o que eu fazia antes mas sabe, nada me impele. Claro, há sempre as loucuras do dia a dia, como a última na qual fui acusado de ter feito uma sacanagem da qual eu não me lembro, não lembro mesmo, e acredito nem ter feito.

Mas o que fazer se outras pessoas não acreditam? disse o que tinha que dizer, isso é, a verdade pelo menos pra mim. Não posso fazer nada, me meteram num joguinho que envolve sentimentosalheios, coisa que sei não entender e que também cansei de tentar dar atenção. Você nunca consegue ver as coisasclaras se deixar os sentimentos tomar as rédeas.

É, não posso ir contra os sentimentos de alguém. É bem mais cômodo por a culpa em alguém quando esse tipo de coisa acontece. É meio que um sistema de defesa.

Me sinto preso dentro de um imbecil, mas tudo bem, ainda consigo reconhecer outros babacas por ae e então vejo que não estou só nisso tudo e rir dessa merda toda, mesmo quando pessoas entendem completamente errado o que quero dizer e mudam de atitude radicalmente. Às vezes você parece conversar com duas pessoas, quando na verdade é a mesma, mas pessoalmente é uma pessoa e pelo computador parece outra. Tudo bem, isso foi só pra encherlinguiça mesmo.

Agora mais um textinho tosco.



-"Quero chupar tua língua gostosa" ela me disse. E isso me deixou muito excitado, louco e tesão, quase uma ereção instantânea - disse Edgar ao amigo e continuou - devia tê-la levado ao banheiro e fodido ela lá, mas não; não achei que fosse a coisa certa.
- Não era a coisa certa? - ponderou o amigo.
- É, poderia perder meu emprego, afinal ela só tem 16 anos
- Quer dizer qeu você deixou de dar uma bela e fantasiosa fodida no banheiro com uma deliciosa garotinha por causa do seu emprego?
- Foi.
- eles espremeram teus culhões direitinho.



P.S. Ver "o espremdor de culhões", charles bukowski.





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