Não, não fale!
- Não filho da puta, não! - Gritou jorge enquanto foi em direção a janela coçando a fronte com a arma. - A gente tem que esperar a hora certa, você sabe disso.
- Cara, não, que bosta, eu vou fazer isso agora! Não sei porque você insiste em acreditar nessa merda mística e tudo mais. Só falta vc começar a falar da posição lua e...
- poxa, não é assim, você sabe, foi você que conversou com ele. Se tivesse sido eu..
- Porra, porra! não me diga que você está realmente se guiando por toda aquela baboseira que eu te disse? Mermão, foi um sonho, um simples SONHO!
- certo, certo, mas como ele sabia? hein? me diz, como ele podia saber? nem mesmo você saibai, então como isso foi parar na tu acabeça?
Esperaram por mais alguns minutos, até que um carinha de cabelo redondo sabe, tipo cachinhos, esse tipo de cabelo que jovens universitários usam, usando roupas coloridas pulseiras por todo o corpo, com um andado mole e vazio e carregando uma pasta entrou na casa. Abelardo por um segundo ficou assustado, não se lembrava mais tão bem do sonho do mesmo modo como lembrara ao contar a Jorge (este último que havia guardado na cabeça os detalhes e decifrado a mensagem) mas ao ver aquela pasta, ele lembrou, lembrou bem, de ter visto ela no seu sonho na mão de alguém, não lembrava da pessoa, mas lembrava da voz dela, não do que ela dizia, e sim do tom de voz, era aquele tipo de voz de caras que só se preocupam em ir a praia, falar brother, azarar as gatinhas e curtir a onda do momento. Seja maracatu, reggae, misticismo ou tudo junto, como é mais comum. Depois de alguns minutos perceberam aquele inconfundível cheiro de mato queimado e a música repetitiva que vinha da outra casa.
- filhos da mãe... de novo om essa merda repetitiva... se fosse pelo menos Tommy McCook and the Supersonics... se é que eles sabem o que é isso... - o que foi, abelardo? - perguntou jorge enquanto observava as sombras que se moviam por trás das cortinas da casa de fronte.
- Nada... só não tenho tanta certeza se quero fazer isso. - disse Abelardo.
- não, não! chegamos longe demais para parar. Se você quiser entender isso melhor, abre a porta do armário e olha pra cabeça dela, olha que você fez. - fez uma pausa e continuou - aproveita e passa um pouco de perfume nela, que ela ta começando a feder!
Fim da parte 1.
- Cara, não, que bosta, eu vou fazer isso agora! Não sei porque você insiste em acreditar nessa merda mística e tudo mais. Só falta vc começar a falar da posição lua e...
- poxa, não é assim, você sabe, foi você que conversou com ele. Se tivesse sido eu..
- Porra, porra! não me diga que você está realmente se guiando por toda aquela baboseira que eu te disse? Mermão, foi um sonho, um simples SONHO!
- certo, certo, mas como ele sabia? hein? me diz, como ele podia saber? nem mesmo você saibai, então como isso foi parar na tu acabeça?
Esperaram por mais alguns minutos, até que um carinha de cabelo redondo sabe, tipo cachinhos, esse tipo de cabelo que jovens universitários usam, usando roupas coloridas pulseiras por todo o corpo, com um andado mole e vazio e carregando uma pasta entrou na casa. Abelardo por um segundo ficou assustado, não se lembrava mais tão bem do sonho do mesmo modo como lembrara ao contar a Jorge (este último que havia guardado na cabeça os detalhes e decifrado a mensagem) mas ao ver aquela pasta, ele lembrou, lembrou bem, de ter visto ela no seu sonho na mão de alguém, não lembrava da pessoa, mas lembrava da voz dela, não do que ela dizia, e sim do tom de voz, era aquele tipo de voz de caras que só se preocupam em ir a praia, falar brother, azarar as gatinhas e curtir a onda do momento. Seja maracatu, reggae, misticismo ou tudo junto, como é mais comum. Depois de alguns minutos perceberam aquele inconfundível cheiro de mato queimado e a música repetitiva que vinha da outra casa.
- filhos da mãe... de novo om essa merda repetitiva... se fosse pelo menos Tommy McCook and the Supersonics... se é que eles sabem o que é isso... - o que foi, abelardo? - perguntou jorge enquanto observava as sombras que se moviam por trás das cortinas da casa de fronte.
- Nada... só não tenho tanta certeza se quero fazer isso. - disse Abelardo.
- não, não! chegamos longe demais para parar. Se você quiser entender isso melhor, abre a porta do armário e olha pra cabeça dela, olha que você fez. - fez uma pausa e continuou - aproveita e passa um pouco de perfume nela, que ela ta começando a feder!
Fim da parte 1.