A Ninfeta Virtual
Já faziam três dias que as mais maravilhosas fantasias povoavam sua cabeça, a idéia de ter uma ninfetinha safada de 15 anos querendo fazer sacanagem era maravilhosa. O único problema era a Internet. Ele havia conhecido ela na Internet. A única coisa que ele sabia sobre ela, além de saber que ela gostava de ser chamada de puta bem baixinho ao pé do ouvido enquanto algum dedo remexia-se nas suas partes pudicas, era que ela tinha seios pequenos, durinhos e com mamilos rosados. O que já era o suficiente para ele ter muitas fantasias masturbatórias.
Estava obcecado com a idéia de conhecer essa garotinha. Imaginava uma linda ninfetinha de olhar doce e inocente, perninhas grossas e uma boca carnuda; com aquela pele delicada e macia, quase infantil, só esperando por ele pra ser sua putinha. Isso mesmo, putinha, esse era o nome escrito na lista de pessoas na sala de bate-papo. Conversaram por algum tempo, dizendo isso e aquilo que iriam fazer se estivessem perto e por ai foi, tendo de saldo desta conversa uma troca de telefones.
No início, achou que fosse brincadeira. Algum gordinho nerd com tendências homossexuais devia ter entrado com esse apelido na sala de bate papo só pra sacanear algum otário, no caso, ele. Mas se não fosse por isso, era muita sorte, ele pensava. Achar uma garotinha novinha assim afim de fazer putaria, querendo apenas se encontrar, entrar num cinema e deixar-se levar pela libertinagem fazendo o melhor uso possível de sua boca e mãos e deixar que seja feito o melhor uso possível das mais partes mais apetitosas do seu corpo, ou qualquer outra parte que possa ser vista com alguma conotação sexual, era realmente um feito. Ela mostrou uma foto, uma foto de estúdio, caracteristicamente de agências de modelos, de longe e disse que era ela. Ele não caiu, na hora sentiu que realmente deveria ser alguma piada, mas ela se mostrava convicta em relação ao encontro que eles tentavam marcar e perguntou se ele achava que ela iria mostrar uma foto que não era dela e depois aparecer por lá. Embebido pelo o tesão oriundo desta situação fantasiosa, acreditou logo de cara.
Ligou pra ela no terceiro dia após o encontro virtual, dia esse que havia sido escolhido para o encontro. Discou o número e ouviu uma voz manhosa do outro lado da linha. Era realmente a voz de uma menina de 15 anos ou menos, ainda com sono. Pôde até imaginar aquele corpinho lisinho semi-nu em meio a lençóis, espreguiçando-se. Trocaram poucas palavras, a maioria delas de cunho malicioso, o que resultou em uma firme ereção. O encontro ficou marcado para o mesmo dia as 4 da tarde.
Fim da parte 1
Estava obcecado com a idéia de conhecer essa garotinha. Imaginava uma linda ninfetinha de olhar doce e inocente, perninhas grossas e uma boca carnuda; com aquela pele delicada e macia, quase infantil, só esperando por ele pra ser sua putinha. Isso mesmo, putinha, esse era o nome escrito na lista de pessoas na sala de bate-papo. Conversaram por algum tempo, dizendo isso e aquilo que iriam fazer se estivessem perto e por ai foi, tendo de saldo desta conversa uma troca de telefones.
No início, achou que fosse brincadeira. Algum gordinho nerd com tendências homossexuais devia ter entrado com esse apelido na sala de bate papo só pra sacanear algum otário, no caso, ele. Mas se não fosse por isso, era muita sorte, ele pensava. Achar uma garotinha novinha assim afim de fazer putaria, querendo apenas se encontrar, entrar num cinema e deixar-se levar pela libertinagem fazendo o melhor uso possível de sua boca e mãos e deixar que seja feito o melhor uso possível das mais partes mais apetitosas do seu corpo, ou qualquer outra parte que possa ser vista com alguma conotação sexual, era realmente um feito. Ela mostrou uma foto, uma foto de estúdio, caracteristicamente de agências de modelos, de longe e disse que era ela. Ele não caiu, na hora sentiu que realmente deveria ser alguma piada, mas ela se mostrava convicta em relação ao encontro que eles tentavam marcar e perguntou se ele achava que ela iria mostrar uma foto que não era dela e depois aparecer por lá. Embebido pelo o tesão oriundo desta situação fantasiosa, acreditou logo de cara.
Ligou pra ela no terceiro dia após o encontro virtual, dia esse que havia sido escolhido para o encontro. Discou o número e ouviu uma voz manhosa do outro lado da linha. Era realmente a voz de uma menina de 15 anos ou menos, ainda com sono. Pôde até imaginar aquele corpinho lisinho semi-nu em meio a lençóis, espreguiçando-se. Trocaram poucas palavras, a maioria delas de cunho malicioso, o que resultou em uma firme ereção. O encontro ficou marcado para o mesmo dia as 4 da tarde.
Fim da parte 1