sexta-feira, outubro 28, 2005

hehheheh, isso me faz rir.

Blogs são muito loucos. Fazem as pessoas verem coisas, principalmente o que elas querem ver.

Sério, sério mesmo, não falo por uma simples constatação de um único caso isolado (propositalmente redundante), não, não; falo de uma certa frequência de acontecimentos extremamente similares. Vinha pensando nisso enquanto vinha da casa do Satanás agora. Na verdade, na verdade, o grande vilão dessa loucura toda não é o blog, e sim o que faz dele ser algo, o texto.

Certa vez, por pura atividade lúdica, cuspi algumas baboseiras que se referiam a própria baboseira gerada pelo o grande grupo que elas formavam mas de maneira que isso não ficasse na cara, quer dizer, deixei que isso ficasse só na minha cabeça. Não sei como, não mesmo, isso acabou virando uma grande porta que dava exatamente bem dentro de mim.

Uma loucura, é engraçado via toda essa coisa de forma teórica e de repente vejo nas minhas mãos e é engraçado, é divertido, você não imagina o quanto você se diverte com as mais loucas visões de algo e como elas podem confundir você. O velho dilema se você pode ser tanto aquele que diz como aquele que só escuta.

Claro que viajei um pouco nisso, realmente entrei na onda e vi explicações que estavam num nível além do meu poder de controle, naquele velho esquema com nomes pequeninos e parecidos, onde uns mandam mais que os outros e se completam. Por um segundo até consegui discorcordar por um segundo de mim mesmo, realmente tirando todo o controle das minhas mãos. Mas acho que foi influência momentânea. Às vezes os vapores da madrugada mexem com certas diretrizes básicas de funcionamento da minha razão.

O mais legal mesmo foi assistir a loucura e continuar assistindo, isso é, se eu não estiver errado, mas acho que não. Depois de um certo tempo nessa besteira de blog deu pra aprender algumas coisinhas sobre eles e as pessoas.
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terça-feira, outubro 25, 2005

Um Passeio num elevador

Estava num espécie de shopping e andando não sei pra onde e de repente aparece ela sorrindo e começa a ficar muito perto de mim, mas perto mesmo pra me fazer entender alguma coisa e aquilo vai dando início a uma coisa insana dentro de mim e quando percebo minhas mãos já estão loucamente lutando com o corpo dela, e não é só as as mãos que aderiram à essa luta, a boca, o nariz e todos os sentidos fazem parte de uma força aliada que me fez puxar ela pelo braço para o local mais privado que eu encotrasse ao redor e naõ sei como, acho que vi o elevador e entrei nele e fechei rapidamente as portas para poder me deleitar na minha volúpia. Quando olho para os botões do elevador, vejo uma garotinha sentada no chão.

Ela estava sentada com as costas apoiadas bem na junção de duas das quatro paredes abaixo dos botões. Vestia uma calça jeans apertada e uma blusa que parecia uma farda de um colégio qualquer e com as longas pernas abertas em "V". Ela disse algo como "não se importem comigo" e apertou um dos botões grandes vermelhos e com números. A garota que eu tentava desesperadamente agarrar esticou o braço e mexeu para o lado um pequeno botãozinho preto que parecia uma alavanca em tamanho mínimo e sem saber a razão, como se soubesse o que aquele botão fazia, fiquei assustado e a garota do chão disse pra eu não me preocupar, que ele apenas iria andar na horinzontal.

Dito e feito e o elevador saiu andando pela horizontal e voltei a agarrar a garota, que hora parecia querer ceder e hora parecia uma boneca de cera. Enfim consegui achar no meio de todas aquelas imagens nubladas aquela blusinha branca com deliciosas elevações por baixo e me livrei da camada de pano que me separava delas e quando olho para o lado, o elevador ta andando no meio da rua, como se fosse um carro e com todas as paredes transparentes, podia ver tudo e ser todo visto e por isso me preocupei quando vi um policial olhando para gente e achei que ele não me deixarei beijar aqules lindo peitinhos no bem meio da rua e dentro de um cubo transparente.

De repente, a angústia me cercou e o cubo ganhou quatro rodas e virou um carro com mais pessoas. Estava sentado no banco de trás de um carro sendo alvo de uns policiais que se aproximavam. Não me preocupava mais nem um pouco com a garota, a minha atenção tinha se transferido para o ato era esconder o pote cheio de mafú que estava nas minhas calças.

Não sabia quem era o motorista e nem a pessoas que estava do outro lado da garota, mas o cara no banco do passageiro era de alguma forma conhecido e no sonho, um policial. Perguntei " e agora?" e ele disse " deixa que eu dou o bacá em ti". Então lembrei que estava excitado por segundos atrás estar tentando agarrar a garota e no momento de pressão aviso pra ele que estou de pau duro, já que ele estava tentando me ajudar. O motorista ri, e de repente estou fora do carro em frente a um bar e acho a rua conhecida, mas um pouco mais ampla, o bar parecia a única coisa num cenário gigantesto e como se a parede aos lados do bar fossem apenas divisórias chatas de maderia.

No bar esta tendo alguma confusão porque o dono não queria mais vender mais cervejas e no meio desse meio de vozes e insultos converso com um cara estranho vestido de paletó, com o cabelo partido de um modo engraçado para o lado e vestido com um terno azul com discretas linhas vermelhas. Ele me diz algo que não ouvi direito, meio que uma frase com algum outro sentido maior por trás mas que não consigo entender as palavras.

Pouco depois, de repente, descubro que o dono do bar é meu avô, mas ele está morto. Então entro no bar pra procurar por ele e vou escadas abaixo, dois lances de uma escada de madeira bem larga e com uns 17 de graus em cada lance.

Chego lá em baixo e vejo meu avô e sinto uma ternura por ele que nunca havia sentido em vida e abraço ele. Ele pergunta como estou ou como estão todos, não lembro bem e começo a perguntar onde ele está e ele resmunga algumas palavras e repito a mesma pergunta e ele parece não ouvir ou não querer responder e as vezes age de um jeito como se ele não pudesse me responder.Continuo perguntando onde ele está e percebo que estou ficando cada vez mais longe, e quanto mais ele fica em silêncio eu sinto meu corpo acordando e pergunto mais uma vez.

Acordei antes de terminar minha própria frase.
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domingo, outubro 23, 2005

Festas e blá, blá, blá.

É, foi uma loucura e tudo começou com apenas um simples vontade de sair e beber bebidinhas baratas pra deixar o espírito alegre o suficiente pra começar a fazer putaria e de repente me vejo na rua Bolívia, nome irônico quando penso na relação entre entre a rua e o que fazíamos lá; e rodando pelas ruas fazendo o símbolo do infinito enquanto esperávamos o FatBoy voltar com um dos freaks mais antigos da parquelândia. Eles tinham ido num um lugar que não sei bem onde era, mas que era no fim de uma rua um tanto quanto estranha.

Saímos de lá e voltamos ao plano inicial: sentados em uma mesa com algumas bebidinhas sendo trazidas e outras deixadas lá mesmo em cima da mesa e ficamos passeando, percorrendo longos caminhos que nos levavam para uma pressa induzidas e pensamentos calmos e relaxados percorriam minha mente na volta. Ficamos um tempo nessa brincadeira e ficamos sabendo que estava rolando um festa na csa de um amigo e resolvemos ir pra lá, uma vez que após meia noite não poderíamos encontrar bebida em lugar algum, então ligamos para o Dandré pra saber examente onde estava acontecendo e aquilo e saimos pelas ruas procurando por um nome e um numero, numa rede de caminhos, uns escuros, outros esquisitos, outros com alguns carros, outros com carros demais e paramos e fizemos o que deveria ser feito e de repente toda a minhe bebedeira desceu pelo ralo e fiqui mais sóbrio do que nunca estive, e lembrava muito bem de estar cambaleante no caminho do banheiro alguns minutos atrás.

Chegamos na tal festa e vejo caras conhecidase inclusive um garçon de um desses bares de fortaleza que sempre expulsa a gente das mesas, fato esse que foi bem posto em pauta pela minha garota quando conversava com ele. Acho que ele até morava lá e isso é engraçado de lembrar, já que cheguei lá meio louco e comecei a falar alto e coisas do tipo e ele pediu pra eu falar mais baixo e não dei a mínima atenção "esse maldito fresco" pensei, e dirigia a palavra apenas ao cara que eu pensava ser o único dono da casa ignorando todo e qualquer pedido que o fresco me fazia por silêncio.

Depois percebi o que realmente acontecia e meio que me aquetei e contriubui com o mafú o Dandré preparava. Foi uma festa meio estranha, acho que ela já tava no final quando a gente chegaou mas não é isso que faz ela estranha, tinha lá um monte de carinhas que eu nem sei porque não gostava, so tinha nojo mesmo sabe? aquele tipo de pessoa que mais fede que cheira e você prefere evitar contato e esse galerinha tava lá e tentei ser sociável e deixei levar.

Os caras até que tem um bom potencial pra se tornarem filhos da puta de primeira, possuem um humor de um tom interessante, mas como sempre, o teor é sempre meio complicado de pôr valor e sei que até agora não sei se eles estavam curtindo com a gente ou tirando onda com a nossa cara e sabe quando você esta num estado tão louco que não se importa mais e vai tirando onda só por garantia?

Pois é e, foi nessa, ri um pouco e não me passei como achava que iria me passar, quer dizer só um pouco quando inventei de comer uma farofa de calabresa que colocaram ao meu lado e quase morri sufocado com aquilo e o jeito era cuspir toda aquela farofa pra fora, coisa que fiz sem me importar nem um pouco com as pessoas ao redor e acabei pertubando um pouco o Dandré, mas tudo bem, às vezes ele merece isso. E quem se "passou" na verdade foi minha garota.

A primeria lembrança que tenho dela naquele apartamento foi vê-la deitada no corredor toda torta com os braços por cima dos olhos e os cabelos cobrindo toda a cena, numa tentativa de fazer o mundo parar de rodar (coisa que só fiquei sabendo mais tarde na noaite). Na segunda vez que voltei lá ela já estava sentada e conversando com o Satanás e parecia bem normal se não fosse pela aquela voz, meio falhada ou dando ênfase em alguma sílaba sabe, aquela velha e familar peculiaridade que as vozes bêbadas possuem.

Tudo bem, dei outra volta e tentei beber um pouco mas não estava entrando nada, principalmente caipirinha e me diverti um pouco com vários cigarrinhos. Nesse quesito a festa foi bem interessante, meus cigarros tinham me deixado já há muito tempo mas ainda sim eles não saiam do meu mundo. Era só dar um quatros passos pelo meio das pessoas e achar um carteira de cigarro pelo chão. Você pega um, acende e joga ele de volta em qualquer lugar.

Depois de fumar uns três cigarros nesses termos, achei melhor guardar a carteira no meu bolso porque começa a notar que dali à pouco não seria tão fácil assim conseguir um cigarro mas nem foi tão útil assim pois logo depois fiquei de saco cheio daqueles cigarros e de tudo e bateu o I wanna go home que foi correspondido quando a Mrs. GoodMusics perguntou se nós queríamos um carona pra casa e sim, fui lá porque já estava na hora. Em qualquer festa, não importa onde ou com quem, se você tem que ajudar alguma pessoa próxima no momento íntimo como a vômitada no banheiro para que ela não se mele ( mais precisamente os cabelos) é hora de ir para casa.
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segunda-feira, outubro 17, 2005

Passeio Noturno.

Começou normal, como deve começar e no fim já, quando eu achava que ia ser mais um que pode ser lembrado como o anterior e assim em diante, entrei na net e encontrei Voi Reivax, um cara que um dia, pra lá das 3 da madrugada em algum lugar da cidade (pra ser mais preciso, em algum bar no centro da cidade) teve a pachorra de enfrentar um daqueles donos de bar do centro, aquele tipo de cara que deve ter visto mais putaria nessa noite que você possa imaginar e nasceu pronto pra fuder com qualquer um que tentar ou pelo menos pareça estar, sacaneando com ele.

Foi, foi tudo mais ou menos por causa de umas múscias, umas bem longas e bem conhecidas de um cantor barbudo e delicado.

Não sei bem, eu não estava lá, mas foi algo como a máquina so tocou duas músicas e faltou uma pra tocar e cada uma custava uns dois, ou um real, não sei bem, mas sei que o Voi pegou as fichas queria ouvi as músicas e foi lá no balcão, prestar, digamos, uma leve queixa por causa dos serviços do bar.

Não é preciso citar que bastante bebida já fazia parte dele agora, e disse pro cara do bar:

- Ei!, só tocou uma música.
- hein? - respondeu o velho
- Só tocou uma MÚSICA!. - repetiu, mas com um pouco mais de ênfase
- Hein? - continuou o velho, na sua semi-letargia forçada.

Voi Reivax se afastou um pouco, e disse com mais jeito "não vou pagar não" e iniciou um movimento de distanciamento do balcão que foi interropido quando ele olhou para o velho; ele havia inclidado o corpo um pouco pra trás, e com olhos meio cerrados disse "vai pagar sim" e continuou: "vai pagar sim, porque tem cara mais valente que você aqui que paga !" e ficou assim por um segundo, com o corpo inclinado pra trás, um pano encardido no ombro e quase não conseguindo fitar alguém com aqueles olhos semi cerrados.

Foi o tempo que Voi precisou para um meio-pensar e responder "vou pagar só metade", o que foi, de certa maneira, bem recebido pelos ouvidos do velho evitou algum futuro desentendimento com o dono do bar.

Pois é, convido ele para a velha apreciação de mafú que transita com certa frequência na minha vida e que é recebida boas vindas e saímos, perambulando pelas ruas que testemunharam as minhas primeiras alterações com raízes em vapores apreciado por muitos e quando percebi, estava sentado, numa praça que há anos ia, sentado, conversando sobre coisas, e mais coisas e deixando a conversa fluir até que deu vontade de fumar um cigarro e como meus fósforos tinham acabdo, sai pra acender.

Havia três barraquinhas proximas e fui à primeira.

Chego lá e digo as clássicas senhas sociais, como boa noite, e pergunto se ele têm fósforos. Um cara com as mãos ensaboadas olha pra mim e levemente ao redor e diz que não têm , apesar de eu ter percebido que era so preguiça dele de procurar. Vou na segunda barraquinha, repito a senha, com o fazia o chefe dos ladrões, e perguntei a mesma coisa pela seguda vez na noite. Mas dessa vez acrescentei isqueiro à frase. A resposta foi a mesma. Então me dirigi a terceira barraquinha, já começando a me sentir um lobo em alguma espécie de fábula e pergunto de novo. Dessa vez saiu melhor, sabe como é, prática e ajuda.

Era um cara forte que me olhou com cara feia e jogou uma caixa com um palito pro meu lado. Enquanto me preparava psiologicamente para não perder aquele palito uma garota se aproxima e escuta uma voz forçadamente feminina dizer "ei mulher, vem cá", com uma forte nasalização, ou melhor, uma onda ae que a pessoa faz na faringe e sai fanho. Preferi não voltar o olhar pra verificar se esse om tinha saído do cara e sai fora.

Voltei para o banco e conversamos mais um pocuo, realidade, literatura, pessoas estúpidas, tirações de onda, e por ai foi, ainda rolou uma colméia em chamas e uma leve indução de realidade onde Voi me fez realmente acredtiar qua haviam vários maribondos voando acima da minha cabela prontos para me atacar.

Voltamos em direção ao carlito se fazendo valer de mais um pouco de mafú e fumamos alguns cigarros na última praça esperando a hora de ir embora.
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terça-feira, outubro 11, 2005

Mais um

Poxa, foi mais um daqueles. Um daqueles mesmo, mais um justamente igual a todos os outros, com todas as coisas que me deixam puto e me fazer querer mandar tudo à merda pela simples razão de cada coisa estar lá.

O ponto alto foi deitar e ouvir Who, mas depois tudo virou a merda de sempre. O louco do Velho Leon apareceu e gritou lá da estação e quando vi ele estava lá, esperando o trem com aquele sorriso meo insano na cara. Lembrei da última quinta feira e de com ele ficou arrancando o papel do bom-bom, olhando bem par ao bom bom e dizeno "eu estupro você, eu estupro" enquanto uma garota que acabara de ter as pernas alisadas por ele ( sem o consentimento dela, claro) olhava um pouco aterrorizada. Engraçado, essa garota entrou na minha vida através da minhas hostórtias, e agora, ela está dentro delas.

Entrei e voltei pra merda habitual, tédio, tédio,tédio. Fui fazer uma prova, meu deus, às vezes fico besta de como aquelas porras são fáceis, mas dane-se, elas sempre têm algo que me deixam em dúvida e que nada, esses papéis nunca provaram coisa alguma e voltei pra casa, quer dizer, antes passei na casa da minha garota, dei um tempo por lá, voltei para parada de ônibus vi aquela coisa vindo, acenei com a mão, ele parou longe, fui apenas andando ao seu encontro, ele ameaçou sair, dei um tapa com força na porta e vi a cara enfurecida do motorista pelo espelhoe subi.

Olhei para o trocador, era apenas mais um cara entediado e rabujento, ignorei-o e sentei lá atrás com todo aquele tédio transbordando de dentro de mim. Depois de alguns minutos estava em casa. Depois de horas matando o tempo com coisas inúteis, desci, caguei, falei com o ivo sobre um possível mafú amanhã pela manhã, e estou aqui, contando toda essa baboseira pra você enquanto escuto Wilsom Pickett. Taí, outro ponto alto do dia.

I'm gonna wait to the midnight hour...
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terça-feira, outubro 04, 2005

Relaxamento Diário

Tava realmente precisando, meu deus, estava me sentindo irritado, confuso, pertubado por alguma coisa dentro de mim que precisa ser adormecida, e há duas maneiras bem práticas de se fazer isso, uma líquida, vermelha e deliciosa, mas que não combina com o que eu tinha que fazer. Então optei pela segunda, mais rápida, menos flagrantosa opção: Um leve mafú antes de deixa minha casa em direção a viagem que faço todas as terças feiras, quando cruzo a cidade até a messejana dentro de rápidos e tediosos 60 minutos.

Então, fiz meus cálculos: Tinha uma hora e meia para chegar lá, então dava pra mafusar e começar aula já de cara. Ummm, o mafú estava maravilhoso, deu um tapa no meu juízo e sai flutuando pelas ruas vendo como todos andam rápido demais, falam rápido demais, dirigem rápido demais, resumem suas vidas em um corre corre apressado e infindável que não leva a lugar algum. Caminhei sob o sol escaldante até a xerox e justamente em frente a xerox, do outro lado da rua vi um carro parado que me pareceu familiar. Olhei para dentro do carro e vi um senhor de cabeça branca que me pareceu mais familiar ainda e reconheci que era meu pai, e do lado, minha mãe.

Puta merda pensei, se ele me ver aqui vi me esperar bater a xerox e me dar uma carona, já que estamos indo para o mesmo canto, isso é, o centro, e não vai ser nada agradável ficar sentado dentro de um carro e conversando com meus pais enquanto eu estou chapado como um bode.

Rastejei sorrateiramente para dentro da loja sem olhar para trás, esperando que eles não tivessem me visto. Não me viram, ufa, minha pequena viagem estava salva. Fiz as cópias que precisavam ser feitas e me mandei praquela porra de fim de mundo para passar o dia mais enfadonho da semana.

Cheiguei 15 minutos antes do horário que devo chegar e aidna estava bem chapadim, na verdade esse era u mafú daqueles que o Velho Leon chama de "progressiva", quanto mais o tempo passa, mais louco você vai ficando, e quando entrei na sala ainda tav meio louco e ficava olhando pra cara dos meus alunos e rindo sozinho, e eles, mais entediados do que eu, nem reparavam o quando eu estava distante.
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segunda-feira, outubro 03, 2005

não, não, não, não, não, não, não

sim, é o que algumas coisas dizem. Sim, dormir, tentar ir a praia dentro de alguams horas, seria bom, mafú, praia deserta sem aquels imbecis qeu so sabem falar brother e e isso ae. As garotas da praia? hmmmm, são bonitas, mais tão imbecis quanto os caras.

sim, sim, isso , mafu, capoeira, areia, mar e casa! isso mesmo, mas antes alguams horas de sono.

Tipo agora.
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