domingo, novembro 27, 2005

é isso ae.

Acho que você deveria parar com isso. É cara, sai fora. Pode iniciar algo fora de controle esquecendo os olhares ao redor e agir de forma similiar à qualquer coisa que inspire o grotesco não é sempre a melhor coisa para ser apreciada por visões que você sabe que são suas mas que parecem pertencer à outra pessoa.

E você sabe que é apenas mais uma vontade louca de alguma coisa que mesmo sabendo que pode não ser nada, por que é justamente essa inexatidão que a faz ser o que é, mas você não se preocupa, não, não, você vai cada vez mais fundo e pode dizer, fazer, e todas as merdas que um livre arbítrio pode lhe dar e tudo continua na mesma massa que tem um jeito louco de de ser mal entendida todos os segundos, e no mesmo saco vão junto milhares de outros pequenos desvios de entendimento e perdido e esquecido, vai o que realmente era dito e que sem a sua outra parte, virou apenas mais um desvio. O que acaba os fazendo todos iguais. Porém, que importa se não vai chegar realmente a realizar sua função malditamente conectada ao sentido que da sentido a relação entre isso aqui que você lê e você, e ai o cachorro começou a fazer barulho e fui ver o que ele queria. Estava tudo cagado ao redor e tive que limpar aquilo tudo e toda essa limpeza e cheiro de bosta me deixou fora disso aqui e vou parar agora.
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quarta-feira, novembro 16, 2005

Babacas: eu e o resto.

Caramba, eu gostaria de ver as pessoas sempre do mesmo modo, essa constante mudança na qual elas estão imersas meio qeu deixam você zonzo de quando em quando. Em algum ponto dessa loucura delas, elas deviam se cristalizar. Não, não nelas mesmas, mas sim em mim. Uma eterna imagem, de preferência agradável e pronto, ai eu não precisariam pensarem mandar todas elas pra puta que as pariu.

Mas fazer o que não? o máximo é aguentar e se divertir com as que ainda possuem uma espécie de boa imagem presente na sua cabeça. É, mas sei que um dia elas vão desistir de me aturar.

Uma dor, leve dor, não sei, cigarros, quem sabe o vinho da noite passada que me levou a fazer coisas das quais agora me envergonho de lembrar, mas que na hora era tão divertidas quanto o melhor dia da minha vida. Queimar coisas, esbarrar nas pessoas, quebrar banheiros em boates que você é bem rcebido parecem e são ridículas agora, e realmente são quando olhadas de fora e fora do seu tempo certo de acontecimento nessa loucura toda, pois a hora, ah na hora elas não parecem nenhum um pouvco estranha, nojentas, repulsivas ou imbeics, pois quando acontecem e você tá lá, fazendo, são apenas produto de uma vontade pura, um sentimento que vem surgido e lhe controlando um um simples insitinto básico de prazer.

aegh, não sei , o mal estar piorou enquanto pensanva em que besteira escrever nesse próximo paraágrafo, então vou beber um copo d'água e dormir.
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quinta-feira, novembro 10, 2005

De volta ao Barco

É, sim, sim, tento voltar a fazer com isso aqui o que eu fazia antes mas sabe, nada me impele. Claro, há sempre as loucuras do dia a dia, como a última na qual fui acusado de ter feito uma sacanagem da qual eu não me lembro, não lembro mesmo, e acredito nem ter feito.

Mas o que fazer se outras pessoas não acreditam? disse o que tinha que dizer, isso é, a verdade pelo menos pra mim. Não posso fazer nada, me meteram num joguinho que envolve sentimentosalheios, coisa que sei não entender e que também cansei de tentar dar atenção. Você nunca consegue ver as coisasclaras se deixar os sentimentos tomar as rédeas.

É, não posso ir contra os sentimentos de alguém. É bem mais cômodo por a culpa em alguém quando esse tipo de coisa acontece. É meio que um sistema de defesa.

Me sinto preso dentro de um imbecil, mas tudo bem, ainda consigo reconhecer outros babacas por ae e então vejo que não estou só nisso tudo e rir dessa merda toda, mesmo quando pessoas entendem completamente errado o que quero dizer e mudam de atitude radicalmente. Às vezes você parece conversar com duas pessoas, quando na verdade é a mesma, mas pessoalmente é uma pessoa e pelo computador parece outra. Tudo bem, isso foi só pra encherlinguiça mesmo.

Agora mais um textinho tosco.



-"Quero chupar tua língua gostosa" ela me disse. E isso me deixou muito excitado, louco e tesão, quase uma ereção instantânea - disse Edgar ao amigo e continuou - devia tê-la levado ao banheiro e fodido ela lá, mas não; não achei que fosse a coisa certa.
- Não era a coisa certa? - ponderou o amigo.
- É, poderia perder meu emprego, afinal ela só tem 16 anos
- Quer dizer qeu você deixou de dar uma bela e fantasiosa fodida no banheiro com uma deliciosa garotinha por causa do seu emprego?
- Foi.
- eles espremeram teus culhões direitinho.



P.S. Ver "o espremdor de culhões", charles bukowski.





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terça-feira, novembro 01, 2005

Não, não fale!

- Não filho da puta, não! - Gritou jorge enquanto foi em direção a janela coçando a fronte com a arma. - A gente tem que esperar a hora certa, você sabe disso.
- Cara, não, que bosta, eu vou fazer isso agora! Não sei porque você insiste em acreditar nessa merda mística e tudo mais. Só falta vc começar a falar da posição lua e...
- poxa, não é assim, você sabe, foi você que conversou com ele. Se tivesse sido eu..
- Porra, porra! não me diga que você está realmente se guiando por toda aquela baboseira que eu te disse? Mermão, foi um sonho, um simples SONHO!
- certo, certo, mas como ele sabia? hein? me diz, como ele podia saber? nem mesmo você saibai, então como isso foi parar na tu acabeça?


Esperaram por mais alguns minutos, até que um carinha de cabelo redondo sabe, tipo cachinhos, esse tipo de cabelo que jovens universitários usam, usando roupas coloridas pulseiras por todo o corpo, com um andado mole e vazio e carregando uma pasta entrou na casa. Abelardo por um segundo ficou assustado, não se lembrava mais tão bem do sonho do mesmo modo como lembrara ao contar a Jorge (este último que havia guardado na cabeça os detalhes e decifrado a mensagem) mas ao ver aquela pasta, ele lembrou, lembrou bem, de ter visto ela no seu sonho na mão de alguém, não lembrava da pessoa, mas lembrava da voz dela, não do que ela dizia, e sim do tom de voz, era aquele tipo de voz de caras que só se preocupam em ir a praia, falar brother, azarar as gatinhas e curtir a onda do momento. Seja maracatu, reggae, misticismo ou tudo junto, como é mais comum. Depois de alguns minutos perceberam aquele inconfundível cheiro de mato queimado e a música repetitiva que vinha da outra casa.

- filhos da mãe... de novo om essa merda repetitiva... se fosse pelo menos Tommy McCook and the Supersonics... se é que eles sabem o que é isso... - o que foi, abelardo? - perguntou jorge enquanto observava as sombras que se moviam por trás das cortinas da casa de fronte.
- Nada... só não tenho tanta certeza se quero fazer isso. - disse Abelardo.
- não, não! chegamos longe demais para parar. Se você quiser entender isso melhor, abre a porta do armário e olha pra cabeça dela, olha que você fez. - fez uma pausa e continuou - aproveita e passa um pouco de perfume nela, que ela ta começando a feder!

Fim da parte 1.
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