Nem no Aniversário, Nem no Natal.
Bebo é uma merda. Porém, não culpemos a bebida, afinal eu nem tava tão embreagado assim na hora que me deixei levar. Não adianta, tem coisa que vai ser feita uma hora ou outra, nem pense em guardar. Ai minha cabeça... e me deixei levar pelo clima, se tivesse ido pra outra casa, pro esquema mais familia de natal, com outras pessoas, uma companhia que tanto me ajudou, talvez não tivesse deixado o clima deprê desse fim de ano se instalar. Mas ora porra, vamos ao fatos.
Me chamaram pruma festa longe pra caralho, num local que so tinha ido uma vez. E de trem. Então fui lá, seguindo o louco do Saulo a mil pelas ruas, avenidas, ruelas e ruas abandonadas. Achamos a bendita festa, sim achamos, a festa seria perfeita se fosse a três casas da minha. Bebida a vontade. Mas tava sem empolgação. Só queria dormir, isso era tudo.
Me sentei. Não resisti, contornei a mesa e dei um golada naquele uísque. Desceu garganta afora, me melei todo. Pensei "porra... é, não vou beber". Perguntei à anfitriã se eu podia mafusar por lá, e ela disse que não. Disse que entendia e tudo mais e me sentei. Tava todo mundo bebo na festa, poucas pessoas e os cheira colas estavam calibrando. Pensei em ir pra outra festa. Falei com os Pilantras, me pediram 15 min. Cedi e me sentei de novo. Não conseguindo ficar parado, me levanto e faço outra dose. Tava forte, do jeito que o diabo gosta. E olha que era aniversário do nazareno. Olhei a mesa e vi um energético em cima, pedi um pouco e colocaram na minha dose. ai que a desgraça foi feita.
Aquilo começou a descer garganta abaixo como mel. Duas doses depois estava feliz, eufórico, falante, enfim, bêbado. Olho pro lado e veho uma garota mexendo no celular. Um igual ao meu. Começo a achar que isso foi o problema. Tiro o meu bolso, começo a mexer e faço a merda.
Logo em seguida foi como um peso retirado do peito, sim, senti alívio. A festa acabou logo depois e decidimos ir para o bar mais paia das redondezas - minhas redondezas. Assistimos o dia clarear em meio a cascos de cerveja, seres da noite e um figura de rua que era chicoteado pelo Satã e dizia "ai, ai, beto carrero" e ri pelos meus próximos 7 anos. No meio disso, alguém sugere mafusar no espigão e e foi o melhor amanhecer que poderia ter nessa noite que começou com a visita de uma ex namorada que parece até hoje me odiar. E se alguém tivesse me perguntado "qual seria a cois mais tosca que poderia acontgecer ness n oite de natal?" em nennum momento eu imaginaria a visita dela... Quando a vi passando pela casa da minha avó tive que segurar um atremenda crise de riso que vio lá das entranhas, cortesia do mafú que me animara momentos antes.
Acordei na manhã de hoje com muiiiiiiita ressaca e noiado. Puta merda, é como voltar pra estaca zero. Fiz merda de novo. E lá vamos nós. Decidi não ir trabalhar. Foda-se o trabalho. Vou ao cinema e Ficarei o resto dos dias desse ano me preparando pra parar de vacilar. Ah, se vou.
Me chamaram pruma festa longe pra caralho, num local que so tinha ido uma vez. E de trem. Então fui lá, seguindo o louco do Saulo a mil pelas ruas, avenidas, ruelas e ruas abandonadas. Achamos a bendita festa, sim achamos, a festa seria perfeita se fosse a três casas da minha. Bebida a vontade. Mas tava sem empolgação. Só queria dormir, isso era tudo.
Me sentei. Não resisti, contornei a mesa e dei um golada naquele uísque. Desceu garganta afora, me melei todo. Pensei "porra... é, não vou beber". Perguntei à anfitriã se eu podia mafusar por lá, e ela disse que não. Disse que entendia e tudo mais e me sentei. Tava todo mundo bebo na festa, poucas pessoas e os cheira colas estavam calibrando. Pensei em ir pra outra festa. Falei com os Pilantras, me pediram 15 min. Cedi e me sentei de novo. Não conseguindo ficar parado, me levanto e faço outra dose. Tava forte, do jeito que o diabo gosta. E olha que era aniversário do nazareno. Olhei a mesa e vi um energético em cima, pedi um pouco e colocaram na minha dose. ai que a desgraça foi feita.
Aquilo começou a descer garganta abaixo como mel. Duas doses depois estava feliz, eufórico, falante, enfim, bêbado. Olho pro lado e veho uma garota mexendo no celular. Um igual ao meu. Começo a achar que isso foi o problema. Tiro o meu bolso, começo a mexer e faço a merda.
Logo em seguida foi como um peso retirado do peito, sim, senti alívio. A festa acabou logo depois e decidimos ir para o bar mais paia das redondezas - minhas redondezas. Assistimos o dia clarear em meio a cascos de cerveja, seres da noite e um figura de rua que era chicoteado pelo Satã e dizia "ai, ai, beto carrero" e ri pelos meus próximos 7 anos. No meio disso, alguém sugere mafusar no espigão e e foi o melhor amanhecer que poderia ter nessa noite que começou com a visita de uma ex namorada que parece até hoje me odiar. E se alguém tivesse me perguntado "qual seria a cois mais tosca que poderia acontgecer ness n oite de natal?" em nennum momento eu imaginaria a visita dela... Quando a vi passando pela casa da minha avó tive que segurar um atremenda crise de riso que vio lá das entranhas, cortesia do mafú que me animara momentos antes.
Acordei na manhã de hoje com muiiiiiiita ressaca e noiado. Puta merda, é como voltar pra estaca zero. Fiz merda de novo. E lá vamos nós. Decidi não ir trabalhar. Foda-se o trabalho. Vou ao cinema e Ficarei o resto dos dias desse ano me preparando pra parar de vacilar. Ah, se vou.